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Notícia - Conselho Regional de Química - IV Região

Notícia 

 


Mesa-redonda debate sustentabilidade das embalagens de saneantes



Da esquerda para a direita: os palestrantes Miguel Sinkunas, Murilo Feltran, Lucas Barbosa e Patrícia Alves 


Os rumos da sustentabilidade na indústria de saneantes estiveram em pauta durante a mesa-redonda promovida no dia 25 de junho na sede do CRQ-IV. Organizado pela Comissão Técnica de Saneantes (CTSAN) da entidade, o evento teve como apoiadores o Sindicato dos Químicos, Químicos Industriais e Engenheiros Químicos do Estado de São Paulo (Sinquisp) e a Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (Abralimp).

A consultora Patricia Alves falou sobre a Agenda 2030 da ONU

A abertura e a mediação da mesa-redonda ficaram a cargo de Miguel Antônio Sinkunas, da CTSAN. Na introdução, ele falou sobre o conceito de sustentabilidade, destacando os doze princípios da Química Verde, que permite o desenvolvimento de novos produtos feitos a partir de matérias-primas de origem sustentável, com embalagens e rótulos recicláveis e sem desperdícios no processo de produção.           

Na palestra da consultora Patricia Martin Alves, desafios e oportunidades da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas, que incluem os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), foram abordados, assim como um panorama da destinação de embalagens no Brasil. Segundo dados apresentados pela consultora, aproximadamente um quinto do lixo produzido no País e um terço dos resíduos domésticos são compostos por embalagens que, em 80% dos casos, já são descartadas após somente uma utilização. "São 25 mil toneladas de embalagens que vão parar, todos os dias, nos aterros sanitários", salientou.
         

Estatísticas também integraram a apresentação do engenheiro especializado em sustentabilidade Lucas Antunes Barbosa, da New Hope Ecotech, responsável pelo selo Eu Reciclo, voltado à certificação de empresas que realizam logística reversa. Uma delas apontou que apenas 3% dos resíduos urbanos secos gerados no Brasil são formalmente reciclados. Questões como viabilidade econômica dos materiais recicláveis, alto custo da coleta seletiva e baixa produtividade foram apontadas como algumas das principais responsáveis por tal quadro.


Conceitos gerais sobre bioplásticos, gerenciamento de resíduos sólidos e materiais compostáveis desenvolvidos pela multinacional Basf estiveram em pauta na última palestra do evento, ministrada por Murilo de Barros Feltran, gerente de marketing na área de materiais de perfomance da empresa no Brasil.     


No encerramento, os participantes puderam fazer perguntas aos especialistas.

Obtenha cópias das apresentações na seção Downloads.

Confira a galeria de fotos na página do CRQ-IV no Facebook.



Publicado em 28/06/2019


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