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Jul/Ago 2011 

 


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Editorial - Sacola plástica: vilã ou bode expiatório?


Bode expiatório é o nome que se dá ao sujeito escolhido por um grupo para levar a culpa de algo que ele não fez ou não fez sozinho. Para retratar situações como essa, também é possível usar outra designação bem conhecida: boi de piranha, ou seja, alguém que é mandado para o sacrifício para garantir o bem-estar ou os interesses de outros. As atuais discussões sobre os supostos malefícios causados ao meio ambiente pelas sacolinhas que o consumidor recebe “gratuitamente” para transportar suas compras talvez sugiram que o bode (ou o boi) já foi escolhido.
 
São de doer o coração as imagens de sacolas boiando nos rios ou sendo engolidas por golfinhos, divulgadas por quem é contra as sacolinhas. Porém, parecem faltar alguns pedaços nesta história. Quem as joga nos rios? Não seria, portanto, um problema de educação? E, do ponto de vista científico, qual é o impacto que elas geram? Esses são os principais pontos abordados na matéria de capa desta edição.




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