Foi iniciada dia 28 de agosto a primeira fase da construção da nova sede do Conselho. O prédio será erguido num terreno localizado no nº 2.039 da rua Oscar Freire, proximidades do Instituto do Coração e da estação Clínicas do Metrô, na capital paulista. A concorrência pública foi vencida pela MPD Engenharia, que estimou para setembro de 2001 a conclusão do projeto. O CRQ-IV deverá mudar para o novo endereço no início do ano seguinte.
O prédio será constituído por uma estrutura mista de concreto armado e peças metálicas, tecnologia que tem como principal vantagem a rapidez com que a obra é concluída, explicou o engenheiro Francisco Aristio Morato, contratado pelo Conselho para fiscalizar a execução da projeto. "Se tivéssemos optado pela tradicional estrutura de concreto armado, gastaríamos algo ao redor de três meses a mais para terminar o trabalho", comparou.
Até o fechamento desta edição, os 37 operários que trabalhavam no local já haviam terminado as escavações até o nível dos dois subsolos que abrigarão os estacionamentos, entre outras dependências. "O projeto prevê ainda a construção de um terceiro subsolo, onde serão colocadas as caixas d'água e as bombas que comporão parte do nosso sistema de combate a incêndios", acrescentou Morato.
A próxima etapa será fazer a estrutura de concreto armado dos três subsolos até que seja atingido o piso do pavimento térreo. A seguir será iniciada a montagem da estrutura metálica. Quando essa fase for alcançada, perto de 75 operários estarão trabalhando no local. Além dos subsolos para garagem com capacidade para cerca de 100 veículos, a nova sede terá, no térreo, um auditório para 240 lugares e um salão de atendimento ao público, um mezanino e mais três andares para escritórios. O segundo pavimento abrigará três salas, com um total de 130 lugares, onde serão ministrados cursos de aperfeiçoamento profissional. O edifício terá 7,5 mil m 2 de área construída.
A MPD Engenharia já participou de importantes trabalhos, entre eles a ampliação do Shopping Tamboré, em Alphaville (SP). O engenheiro Francisco Aristio Morato possui mais de 40 anos de experiência no acompanhamento de obras, tendo, I inclusive, presidido, entre 1993 e 1995, o Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (IBAP), uma entidade de referência na área e que presta serviços para empresas privadas e órgãos públicos.
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O prédio será constituído por uma estrutura mista de concreto armado e peças metálicas, tecnologia que tem como principal vantagem a rapidez com que a obra é concluída, explicou o engenheiro Francisco Aristio Morato, contratado pelo Conselho para fiscalizar a execução da projeto. "Se tivéssemos optado pela tradicional estrutura de concreto armado, gastaríamos algo ao redor de três meses a mais para terminar o trabalho", comparou.
