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Mar/Abr 2012 

 


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Entidades traçam planos para evitar apagão de mão de obra


A qualidade da mão de obra foi o tema de uma reunião promovida pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), no dia 9 de março, com o objetivo de estabelecer estratégias para atender à crescente demanda por profissionais da química. Estimativas da entidade indicam que, nos próximos dez anos, o setor gerará mais de 2 milhões de empregos diretos e indiretos. Além da necessidade de preencher essas vagas, a indústria também está preocupada com a qualidade da formação desses colaboradores. O encontro teve a participação de várias entidades, entre elas o CRQ-IV, que na oportunidade mostrou o Programa Selo de Qualidade, criado para estimular a montagem de cursos técnicos de excelência.
 
O Selo é um instrumento de identificação e certificação das escolas comprometidas com a qualidade de ensino, explicou o Engenheiro Wagner Contrera Lopes, que representou o Conselho na reunião. Integrante da Comissão que elaborou o programa, Lopes também é gerente de Fiscalização da entidade. Durante a apresentação, ele salientou que o programa, lançado em 2007, define parâmetros a partir dos quais as escolas podem se autoavaliar, fazer ajustes e assim proporcionar uma melhor qualificação aos seus alunos.
 
Lopes classificou como positiva a iniciativa da Abiquim de reunir diferentes entidades para debater a qualificação profissional. O CRQ-IV fornecerá os dados que possui e auxiliará no mapeamento e identificação das deficiências, assegurou.
 
Fernando Figueiredo, presidente-executivo da Abiquim, disse que as informações fornecidas pelos participantes começariam a ser analisadas pela Comissão de Recursos Humanos da associação e poderão subsidiar os projetos a serem trabalhados. A comissão agendará outros encontros para dar continuidade ao assunto.
 
Também participaram da reunião Gustavo Leal Sales Filho, diretor nacional de operações do Senai, Junia Motta, da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Wagner Brunini, vice-presidente de Recursos Humanos da Basf, e representantes da Confederação Nacional da Indústria, Braskem, Oxiteno, Basf e Rhodia Poliamida e dos sindicatos dos trabalhadores nas indústrias químicas de São Paulo e do ABC.
 
Comprovação - O presidente do CRQ-IV, Manlio de Augustinis, afirmou que a preocupação da Abiquim com a busca de alternativas para melhorar a qualificação dos profissionais da área pode ser entendida como uma comprovação de que o Conselho acertou ao investir no Selo de Qualidade. “Nós já tínhamos programado fazer uma campanha para explicar às indústrias os objetivos do nosso programa e sugerir que, em seus processos seletivos, olhassem com mais atenção os candidatos vindos de escolas certificadas com o nosso Selo”, disse. De acordo com Augustinis, o Conselho planeja enviar às empresas material de divulgação do Selo.
 
Encontros regionais explicarão o programa
 
O Conselho realizará em breve encontros em várias cidades para detalhar o programa Selo de Qualidade para escolas que mantém cursos técnicos na área química. As instituições serão convidadas por ofício.
 




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